segunda-feira, 30 de março de 2015

Glândula Pineal: O maior Encobrimento da História da Humanidade

 

Posted on Janeiro 27, 2014 by Alexandre Esteves in Artigos // 21 Comments

A glândula pineal (também chamada de corpo pineal, epífise cerebral, epífise ou o “terceiro olho”) é uma pequena glândula endócrina no cérebro dos vertebrados. Ela produz a melatonina derivado da serotonina, um hormónio que afecta a modulação do padrão vigília / sono e funções sazonais. A sua forma assemelha-se a uma pequena pinha (daí o seu nome), e está localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios, escondida num sulco onde os dois corpos talâmicos arredondados se juntam.

O Segredo: O que eles não querem que se saiba

A Glândula Pineal ou o Terceiro Olho de cada ser humano pode ser activado para as frequências do mundo espiritual e permite que se tenha a sensação de conhecimento profundo, euforia divina e da capacidade de amar incondicionalmente. Quando a glândula pineal está sintonizada a frequências apropriadas com a ajuda da meditação, yoga ou vários métodosesótericos, métodos ocultistas, permite à pessoa viajar para outras dimensões. Isto é mais conhecido como viagem astral, projecção astral ou visualização remota.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Planta descoberta na Serra da Mantiqueira possui ação anti-inflamatória Pesquisadores avaliaram a Baccharis, que é da família do girassol, e descobriram que ela também possui característica antimicrobiana e antiparasitária

 

Da redação Publicação:02/02/2015 12:44

A Baccharis retusa é típica de regiões de altitude elevada na América do Sul e possui um importante composto farmacológico: a sakuranetina (João Henrique Ghilardi Lago/Fapesp/Divulgação)

A Baccharis retusa é típica de regiões de altitude elevada na América do Sul e possui um importante composto farmacológico: a sakuranetina

Pesquisadores do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) conseguiram isolar um composto bioativo de uma planta encontrada na região da Serra da Mantiqueira que tem propriedades anti-inflamatória, antimicrobiana e antiparasitária.
O composto é denominado sakuranetina. "Observamos que a atividade anti-inflamatória da sakuranetina é muito similar à da dexametasona, o principal corticoide usado hoje no tratamento de processos alérgicos e inflamatórios graves", conta João Henrique Ghilardi Lago, professor e coordenador do projeto da Unifesp que levou à descoberta da planta.
A sakuranetina foi isolada da planta Baccharis retusa, da família Asteraceae, a mesma do girassol e de diversas outras plantas medicinais. Segundo o pesquisador, o gênero Baccharis, composto por cerca de 500 espécies de plantas, entre elas a carqueja, é muito comum nas Américas do Sul e Central, em regiões de altitude como a Serra da Mantiqueira – cadeia montanhosa que se estende pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
"Ficamos surpresos com a variedade de espécies de Baccharis na Serra da Mantiqueira", diz Lago. "Coletamos cerca de dez espécies diferentes em Campos do Jordão", completa.
Composto farmacológico
A análise química da Baccharis revelou que cerca de 50% do extrato bruto da planta diluído em etanol é composto por uma única substância: a sakuranetina. "Isso é muito raro em plantas porque, em geral, elas apresentam uma grande diversidade de compostos", explica o professor.
Com o intuito de avaliar a atividade antiparasitária da sakuranetina, os pesquisadores da Unifesp, em parceria com o Instituto Adolfo Lutz, com a Universidade Federal do ABC e com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, isolaram e testaram o composto. Os resultados indicam que a substância apresenta atividade antiparasitária contra Leishmania amazonensis, braziliensis, major e chagasi, em concentrações de 43 a 52 microgramas por mililitro (ug/ml), e contra tripomastigotas de Trypanosoma cruzi em concentrações de 20,17 ug/ml.
Em outro estudo, foi avaliada a capacidade anti-inflamatória da sakuranetina por meio da indução da asma em camundongos. Um grupo de animais foi tratado durante cinco dias com o composto, enquanto outro grupo de controle recebeu dexametasona. Os resultados do estudo, que foi publicado no British Journal of Pharmacology, indicaram que o tratamento com sakuranetina atenuou vários aspectos da inflamação alérgica das vias aéreas dos animais.
Já com relação à capacidade antimicrobiana da sakuranetina, os pesquisadores utilizaram o composto em sua forma cristalina. A ação antimicrobiana foi comprovada contra leveduras dos gêneros Candida, Cryptococcus e S. cerevisiae. Publicado na revista Molecules, o estudo mostra que a substância apresenta forte atividade antifúngica contra as leveduras patogênicas e pode ser considerada como um protótipo pela indústria farmacêutica para o desenvolvimento de agentes antifúngicos mais eficazes.
"Agora, estamos em um ponto crucial, que é avaliar a toxicidade da sakuranetina, porque não adianta termos uma substância que apresenta ação anti-inflamatória tão potente como a droga padrão usada no tratamento de asma se não soubermos em que concentração ela pode ser administrada em animais e humanos", lembra o professor João Henrique Ghilardi Lago.
(com Agência Fapesp)

Fonte; http://sites.uai.com.br/