sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Conheça e saiba usar 37 plantas medicinais

O uso de plantas para tratar doenças é tão antigo quanto a história da humanidade, mas saber conservar e usar cada tipo é fundamental para garantir que o remédio funcione.

Atualizado em 30/7/2013 Por Edição: MdeMulher

Conteúdo MDEMULHER

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  • Agrião  Alfazema  Alcaçuz  Alecrim  Alho  Arnica  Babosa 
  • Boldo-do-chile  Calêndula  Camomila  Canela  Capim-limão  Carqueja  Cáscara-sagrada
  • Coentro  Confrei  Cravo-da-índia  Dente-de-leão  Erva-cidreira  Erva-doce  Eucalipto
  • Guaco  Guaraná  Hortelã-pimenta  Jaborandi  Laranja-da-terra  Louro  Malva
  • Macela-do-campo  Pata-de-vaca  Pimenta  Pitanga  Rosa-mosqueta  Tamarindo  Tomilho
  • Unha-de-gato  Valeriana 

Agrião

Verdura de sabor ligeiramente amargo e bem popular na mesa brasileira. O agrião é um excelente anti-inflamatório das vias respiratórias, muito indicado nas bronquites crônicas. Ele também age contra um mal bem moderno: a nicotina - ainda que, claro, nenhuma planta apague de vez os seus estragos.
Nome científico: Nasturtium officinalis
Nomes populares: Agrião d´água, agrião-aquático, agrião-do-rio
Fins medicinais: Diurético, anti-inflamatório, pode ser usado para tratar aftas, gengivites, acne e eczemas, ajuda melhorar a digestão e tratar a tosse.
Como usar: A simples digestão do agrião libera substâncias expectorantes que ajudam a limpar as vias respiratórias. Pode ser consumido em saladas, batido em sucos ou tomado em chás ( 1 colher de sopa de folhas secas para uma xícara de chá de água fervente, três vezes ao dia)
Atenção! Por ser abortiva, a infusão de agrião não deve ser consumida por grávidas. Além disso, o excesso costuma irritar a mucosa do estômago e as vias urinárias. Não deve ser ingerido por quem tem úlceras e doenças renais inflamatórias

Foto: Mauro Nakata

Fonte; http://mdemulher.abril.com.br/saude/fotos/vida-saudavel/conheca-saiba-usar-plantas-medicinais-686590.shtml#1

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Aloe Vera: A rainha das plantas medicinais

 

 

A Aloe Vera, ou Babosa, é realmente uma das principais dádivas do Reino Vegetal. Se todos soubessem os importantes benefícios nutricionais e medicinais que esta guarda dentro de suas folhas, provavelmente haveria um pequeno jardim de Aloe em cada residência. E definitivamente as farmácias venderiam menos medicamentos. Quando estudamos todo o potencial que esta planta tem a oferecer, torna-se simples compreender o porque da ANVISA (Agência nacional de vigilância sanitária) ter proibido no Brasil a comercialização de produtos que contenham a mesma em sua composição. Afinal, como todo bom órgão governamental, é necessário que esta preste tributo e obediência aos “patrocinadores”, no caso a indústria farmacêutica.

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Por uma fração de preço de qualquer medicamento sintético a Aloe oferece uma vasta seleção de princípios ativos medicinais em forma orgânica e já conjugada com os elementos que auxiliam no uso destas substâncias. Seus benefícios amplamente documentados explicam o porque desta planta ser reverenciada através de pinturas nos templos egípcios, e em diversas culturas ao longo da história.

Embora a maioria apenas tenha conhecimento acerca das aplicações externas da Aloe Vera, seja na forma cosmética (pele e cabelos) ou na forma de reparo de queimaduras, a planta tem, na realidade, muito mais a oferecer. Seus benefícios quando usada internamente (ingerida) são tão ou mais significativos.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Cultivo de plantas medicinais em áreas urbanas do planalto catarinense é tema de projeto de pesquisa

A diversidade étnica e fitogeográfica do Brasil proporcionou a construção de um patrimônio cultural de uso de plantas medicinais que parece resistir até mesmo às investidas da indústria farmacêutica. Pensando nisso, o Mestrando Alisson Martins Duarte, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado em Ambiente e Saúde da Uniplac elaborou o projeto “Etnobotânica e cultivo de plantas medicinais em áreas urbanas de municípios do planalto sul catarinense”.

Com orientação do professor Pedro Boff e co-orientação da professora Karine Louise dos Santos, o projeto tem por finalidade verificar o uso e cultivo de plantas medicinais em áreas urbanas de municípios localizados no Planalto Sul Catarinense. A demanda no uso de plantas medicinais justifica a implementação do Programa Nacional de Plantas Nacionais no SUS – Sistema Único de Saúde (Portaria nº 2960 de 9 de dezembro de 2008).

A pesquisa, que ainda se encontra em fase exploratória terá como passo seguinte a coleta de dados com visitas agendadas às famílias. Serão realizadas entrevistas por meio de um questionário semiestruturado sobre as plantas de uso medicinal, evidenciando a origem do conhecimento, finalidade de uso, procedência das espécimes usadas e técnicas de cultivo e coleta.

A escolha de cada participante da pesquisa seguirá o modelo “bola de neve”, onde, para as entrevistas, serão visitados moradores de cada área urbana de municípios da região estudada.

Este é um dos trabalhos de pesquisa em desenvolvimento pelos mestrandos da turma 2013 do Mestrado em Ambiente e Saúde. A turma 2014 do programa está com inscrições abertas até dia 17 de fevereiro de 2014 em tem seu processo de seleção descrito, com prazos e procedimentos, no endereço: http://www.uniplac.net/mestradoambientesaude.

Informações na secretaria dos Mestrados: 49 3251.1108 ou através do e-mail stricto@uniplaclages.edu.br

Fonte; http://www.adjorisc.com.br/jornais/correiootaciliense/geral/cultivo-de-plantas-medicinais-em-areas-urbanas-do-planalto-catarinense-e-tema-de-projeto-de-pesquisa-1.1411284#.UtLAmPRDs2s